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Projeto de aulas de rádio e Jornal escolar
Projeto de aulas de rádio e Jornal escolar
Descripción:

O jornal e rádio escolar é uma tradição iniciada nas primeiras décadas do século XX. O pensamento de Célestin Freinet (1896-1966), que inseriu o jornal escolar dentro de uma pedagogia ativa articulada à ideia de aproximar a escola da vida e dos interesses dos alunos, é a principal referência conceitual. Em 1924, Freinet introduziu uma técnica da impressão (tipografia) na escola. Seus alunos passaram a imprimir seus textos e a enviá-lo a outras escolas Os JORNAIS ESTUDANTIS constituem uma peimeira categoria. Como seu nome indica, são produzidas pelos estudantes, organizados em Grêmios, Clube do Jornal, grupos culturais etc. O jornal estudantil prescinde, a rigor, da participação dos professores como animadores ou coordenadores (não como colaboradores, se os estudantes solicitarem), pois o controle editorial fica na mão dos próprios adolescentes. Do ponto de vista da reflexão educativa, o jornal e rádio estudantil faz parte tanto do campo da comunicação-educação como da pedagogia do protagonismo juvenil. O imperativo pedagógico de considerar o jornal e radio como produtos subordinados ao processo que o origina, não significa, em hipótese nenhuma, que o educador deva se contentar com aquilo que o aluno é capaz de produzir de forma espontânea. Ao contrário. A criança ou o adolescente sabe que estará comunicando com outras pessoas. Sabe que essas pessoas vão formar uma ideia sobre o que ele escreveu ou desenhou. Ele participa, portanto, de uma experiência de vida significativa através da interação social, ficando motivada para fazer melhor. Seria imperdoável o educador desperdiçar essa oportunidade educativa. Produzindo o conteúdo do jornal e rádio Contrariamente ao que a própria expressão poderia indicar, jornal e rádio escolar não é jornalismo. Nossas escolas não são escolas de jornalismo. Propomo-nos acolher, incentivar e alimentar a expressão de crianças e adolescentes, através de processos que permitam a aquisição de competências leitoras, escritoras e comunicadoras, de cooperação, criticidade, participação social e outras. Qualquer gênero textual permite realizar esses objetivos, se houver estratégias adequadas do professor. Limitado aos gêneros jornalísticos, o jornal e rádio ficam engessados e mesmo empobrecidos – sobretudo se toma feições de boletim institucional da escola. Ao contrário, se libertamos as forças da criatividade, o jornal e radio escolar se apresentará como um patchwork de textos, cuja graça está na diversidade e na autenticidade das produções dos alunos. Texto para reflexão Do livro Alfabetização e Lingüística, Luiz Carlos Cagliari. São Paulo - Brasil : Editora Scipione, 1989, pag. 100-102 A escola é talvez o único lugar onde se escreve muitas vezes sem motivo... (...) Estamos tão acostumados a ler e escrever na nossa vida diária, que não percebemos que nem todos lêem e escrevem como nós, mesmo os que vivem bem próximo. Em muitas famílias de classe social baixa, escrever pode se restringir apenas a assinar o próprio nome ou, no máximo, a redigir listas de palavras e recados curtos. Para quem vive nesse mundo, escrever como a escola propõe pode ser estranhíssimo, indesejável, inútil. Porém, os que vivem num meio social onde se lêem jornais, revistas, livros, assitem tv e onde os adultos escrevem freqüentemente e as crianças, desde muito cedo, têm seu estojo cheio de lápis, canetas, borrachas, régua etc. acham muito natural o que a escola faz, porque, na verdade, representa uma continuação do que já faziam e esperavam que a escola fizesse. Portanto, alfabetizar grupos sociais que encaram a comunicação como uma simples garantia de sobrevivência na sociedade é diferente de alfabetizar grupos sociais que acham que a escrita e fala, além de necessária, é uma forma de expressão individual de arte, de passatempo. (...) Em escolas do interior, alguns alunos não participam com empenho do aprendizado da escrita, porque acham que a escola faz o que não lhes interessa e deixa de fazer o que seria útil para eles. A professora pode, logo no início do ano, fazer um levantamento junto às classes para saber de suas aspirações e de sua situação lingüística, incluindo, é claro, questões muito específicas sobre o que representa a escrita para as crianças, para que serve, como os adultos a usam, quando e o que se deve escrever etc. As crianças gostam de ser ouvidas, de participar do planejamento das atividades escolares, sobretudo na alfabetização Partindo das expectativas das crianças, a escola pode discutir com elas outros aspectos da escrita que talvez elas não tenham visto ou em que nem sequer pensaram. Escrever e falar é também uma forma de expressão artística e até um passatempo. As crianças podem ficar muito motivadas para escrever e falar; por outro lado, se elas não tiverem uma motivação real, poderá ser inútil mostrar-lhes toda a parafernália de letras e rabiscos própria da alfabetização. Isso vale também para atividades de escrita ao longo das outras séries. na maioria dos casos não conseguem a chance real, na escola, de escrever o que gostariam e da forma como gostariam. Para minha surpresa, ao deixar as crianças escreverem textos espontâneos, pude observar que elas se preocupam em expor conceitos muito pessoais, como sua visão do mundo, da vida, de maneira objetiva e direta ou através de uma fantasia semelhante à dos contos de fada. A maneira como a escola trata o escrever e falar leva facilmente muitos alunos a detestar a escrita e em conseqüência a leitura, o que é realmente um irreparável desastre educacional. Como tornar a escrita e fala na escola um ato prazeroso? Ao avaliar um texto, privilegie a comunicação, estabelecendo uma relação afetiva com o texto e o seu autor. Não foque inicialmente nos aspectos gramaticais. Deixe isso para um segundo ou terceiro momento, depois de valorizar a capacidade de expressão do aluno Não tenha uma visão acadêmica do gênero textual, que exige completude e perfeição. Se o aluno tem dificuldade para defender pontos de vista, um texto com um argumento sólido já é um texto de opinião suficiente, mesmo que fale de futebol e não contra-argumente com os que pensam de maneira diferente (o que seria exigido pela regras formais). Como sempre, em processos de aprendizagem tudo é relativo ao momento do aluno. Do mesmo modo, considere que não existe "o melhor texto". Cada aluno tem seu melhor texto, que representa sua capacidade máxima de expressão escrita no momento. Se você se pautar pelo melhor texto absoluto, o jornal e rádio escolar servirá apenas para os melhores alunos. Isto é, ele irá participar de uma lógica de exclusão! Os três desafios pedagógicos do jornal e rádio escolar Desafio 1 – A escolha dos conteúdos O potencial renovador do jornal e rádio desapareceria por completo se os conteúdos fossem determinados pela tradição da redação escolar, na qual o professor escolhe o tema sobre o qual se irá trabalhar e o aluno tem de se adaptar a uma diretriz que não necessariamente reflete seus interesses e sua vida. Essa forma de escolher os conteúdos está em contradição com um dos fundamentos do jornal e rádio escolar, que é justamente permitir a expressão dos autores, fazendo dessa expressão a base do prazer em escrever. O educador tem quatro opções: Texto livre É um enfoque que respeita totalmente os interesses dos alunos, pois cada um escreve sobre o assunto que quiser, escolhendo também o gênero textual. Conteúdo livre, com gênero textual definido O educador determina o gênero textual, ficando os alunos livres para escolherem o tema sobre o qual desejam escrever. Conteúdo direcionado para área temática, sem gênero predefinido. Neste enfoque, há um direcionamento para uma determinada área temática que deverá ser suficientemente ampla e genérica, para possibilitar diversas abordagens (exemplos: cultura na comunidade, aquecimento global). Área temática e gêneros predefinidos. É o enfoque de maior risco, pois o aluno fica preso a dois condicionantes do educador (gênero textual e área temática). Não é impossível trabalhar desse modo, mas a vigilância deve ser redobrada na problematização da área temática, para que o jornal não vire um exercício escolar, perdendo seu sentido pedagógico. É possível combinar vários desses enfoques. Por exemplo, determinada parte da publicação fica disponível para gêneros textuais e conteúdos livres, outra parte tem orientação temática ou de gênero textual. O respeito à liberdade de expressão dos alunos pode criar situações delicadas, quando eles abordam assuntos que a direção ou os professores prefeririam não ver abordados. O pior reflexo, nesses casos, é a censura, que destrói o próprio projeto educativo. Aconselha-se respeitar a liberdade de expressão e de pensamento dos alunos, condicionada a algumas normas básicas, como a obrigação de "ouvir o outro lado" e mesmo conceder direito de resposta. É claro que, em nenhuma hipótese, a liberdade de expressão pode ser entendida como direito de difamar, caluniar ou invadir a privacidade de outras pessoas. Desafio 2 – O aprimoramento dos conteúdos A revisão e correção das produções é essencial por dois motivos: Não existe progressão se a pessoa não trabalha para ampliar seus limites, revisando e aprimorando seu trabalho. A cada fase, abre-se uma Zona de Desenvolvimento Proximal (Vygotsky) que o indivíduo explora com a ajuda do educador ou de um colega mais avançado. A escola não pode divulgar produções que vulnerabilizem o aluno, expondo-o a piadinhas e mesmo a reprimendas. Isso seria um contra-senso no plano moral e educativo. Afinal, a produção de mídia escolar está fundamentada em uma Pedagogia do Sucesso (Freinet) que enaltece as vitórias dos alunos. Assim, recomenda-se que o educador organize sucessivas revisões e correções para aprimorar as produções dos alunos. Não existe melhor oportunidade para a compreensão da utilidade da revisão por parte do aluno que o momento em que envia seu texto para o jornal. É quando ele percebe a visibilidade que irá adquirir na sua comunidade geracional ou territorial, e se motiva para realizar um bom trabalho. É possível trabalhar com autorrevisão, revisão coletiva, revisão em pequenas turmas - nos dois últimos casos, a participação dos pares é um valor agregado - ou exercícios individuais (muito útil para o trabalho com alunos que precisam de mais atenção). Cabe ao educador escolher e combinar essas possibilidades. É importante enfatizar que a revisão de um texto não é o momento final da produção. É um trabalho constante, feito a cada momento em que se volta ao texto, cuja produção requer duas ou mais reescritas. Limite para a revisão A intervenção do educador na revisão e na correção dos textos tem um limite ético intransponível, que é o respeito das ideias e da capacidade de expressão do aluno. Não se trata de inventar uma capacidade de produção inexistente. O texto, mesmo simples, é válido se expressa o esforço máximo do aluno, realizado com o apoio do professor. A melhoria artificial do texto (copy-desk) pode ser interpretada pelo aluno como uma pequena fraude. Péssimo! Por outro lado, é necessário distinguir a imperfeição do erro. Uma produção pode não ser perfeita, mas não deve apresentar erros (de ortografia, de informação etc.). Imperfeições podem ser aceitas, como limitação inerente ao momento da aprendizagem e/ou ligada à capacidade expressiva do aluno; erros não Desafio 3 – A seleção das produções para o jornal e rádio Frequentemente é difícil, se não impossível, divulgar a produção de todos os alunos no jornal e rádio escolar. A seleção é, portanto, necessária. Selecionar é, porém, um ato delicado, pois um encaminhamento errado pode gerar frustrações e mesmo conflitos entre os alunos. De início, deve ficar claro que o caminho mais fácil – a seleção feita pelo próprio educador – é também o caminho menos produtivo. Com efeito, mesmo sendo uma seleção "justa", compromete um aspecto fundamental do jornal e rádio escolar, que é a aprendizagem da cooperação. No momento da seleção das produções, essa aprendizagem acontece por meio dos debates e votações para a escolha das produções a serem divulgadas. Quando a seleção final dos textos é feita apenas pelo educador ou um pequeno grupo de alunos, o jornal e rádio ficam presos na tradição autocrática da escola perdendo boa parte de seu potencial transformador. A proposta da seleção cooperativa abre um novo campo. Nesta segunda via, de início, o educador deve esclarecer aos alunos o problema: não há, objetivamente, espaço para todas as produções e terá de haver uma seleção. Um bom Combinado (acordo de trabalho) permite trabalhar a questão: - Todos os alunos terão chances iguais de divulgação; - As produções serão escolhidas democraticamente; - Os mesmos alunos não poderão ser sempre selecionados; - As produções indicadas passarão por processo de aprimoramento coletivo, com participação de todos; - O professor poderá ter uma cota de produções para indicação própria (veja a seguir). Educador também tem direito a selecionar É legítimo que o educador tenha direito a uma cota de indicações, para garantir a divulgação de produções que considere importantes. Pode-se imaginar, facilmente, que deseje publicar o texto de um aluno que “está por baixo” por algum motivo, e precisa reforçar a autoestima. Ou então valorizar a produção de um aluno apresenta dificuldades de aprendizagem, mesmo que considerada(o) no absoluto, o texto desse aluno não seja tão bom quanto os dos outros. Se essa possibilidade for esclarecida desde o início, não haverá nenhum problema de aceitação por parte dos alunos. Transparência é fundamental nesse processo. Produção cooperativa Na produção coletiva, todos os alunos participam de todas as etapas. O tema do texto é escolhido em comum acordo, a redação e a ilustração são feitas em conjunto. O grande desafio é manter a identidade individual, algo mais fácil se os grupos de trabalho forem pequenos (não mais do que 4 ou 5 alunos). Trata-se de uma maneira de trabalhar bastante exigente para o educador Uma solução que apresenta menos dificuldades é a divisão de tarefas. Um aluno fica encarregado do título, outro da redação, um terceiro da ilustração. Na divisão de tarefas, o aluno pode ficar frustrado pelo fato de não constituir o mesmo desafio, nem gerar a mesma satisfação, produzir o título e a matéria do jornal e rádio. O educador pode, porém, guiar a constituição dos grupos, de modo que as tarefas sejam desafiadoras para todos, considerando o momento e a aprendizagem de cada um. Este esquema é muito útil quando existem no grupo alunos com diferentes graus de domínio da escrita e mesmo não alfabetizados. Objetivo e trabalho dos Comunicadores sem Fronteiras Sabendo que sou cristão, pastor, jornalista e radialista, meu objetivo é socializar as crianças na melhor forma de tornar possivel a formação de futuros profissionais ou mesmo na melhoria da comunicação entre os mesmos. Desejo ensinar aquilo que aprendi em anos de trabalho na direção e atuação de rádio, jornal e tv. Meu pensamento é "Nada serve ter conhecimento e experiencia se não pode formar e ajuda ao desenvolvimento da sociedade em que atuo" Baseado em 2 corintos 9 : 10 a 12 Nosso objetivo é atuar com o alunos uma vez na semana somente (podendo ser ampliado de acordo com comum acordo) em dois periodos distintos dos trabalhos apresentados (um para jornal e outro para rádio) Topicos a trabalhar em cada projeto. Sendo que os dois grupos ao final se interagirão, o jornal e rádio terão grupos distintos Neste ponto a divisão deverá ser organizada e preparada com o Lider do projeto, os professores e alunos em comum acordo. Isso tudo em dois momentos distintos. Poderá ser dividido os dois projetos por periodos escolares. Exemplo, o jornal ser formado pelos alunos do segundo nivel e a rádio pelo terceiro nivel escolar. Sendo assim a cada ano o aluno poderá crescer e alcançar o melhor nivel de comunicação. Isso será determinado com a direção da escola e professores. Ao final do periodo (ano) o aluno deverá estar apto a atuar e administrar todos os setores da comunicação do jornal e rádio Jornal escolar: Neste primeiro patamar serão tratados e alcançados os seguintes topicos durante o ano. Cada topico abaixo a alcançar (tempo) será de acordo com o crescimento da turma trabalhada. O rápido crescimento e qualidade da produção vai depender do acesso e qualidade do material que teremos acesso com os alunos. 1 - Estudo do que é jornal e para que serve, um pouco de historia e funcionalidade apresentando dados e caracteristicas de sucessos 2 - Pontos básicos dos diversos setores que um jornal é trabalhado, analise de diversos jornais locais e seus objetivos. 3 - Escolha do nome do jornal, tema principal do mesmo e quantidade de paginas que o mesmo terá. Desição se terá venda de anuncios ou mesmo a venda dos mesmos para suprir os custos da impressão. 4 - Analise e estudo de topicos e temas que serão aboradados para a divisão de trabalhos. Analise da rotatividade de atuação em cada edição. 5 - A busca de assuntos e temas dentro do escolhido, como registrar e analisar a melhor forma de apresenta-la no jornal. 6 - A digitalização das materias, tiragem de fotos para estas matérias, analise das fotos 7 - A revisão dos conteúdos junto com a aula de comunicação. ( extra ao dia ) 8 - A montagem do jornal com a equipe de produção em paralelo a busca, digitalização e revisão dos conteudos( usando o CorelDraw ou mesmo word ) 9 - A primeira impressão do jornal e analise do acabamento com toda a turma que o produziu, correções de aparencia, etc. 10 - Analise da Distribuição do jornal e analise das criticas dos leitores, busca dessas informações para toda a equipe de trabalho. 11 - Reinicio da edição seguinte com os mesmos topicos acima com a rotatividade obrigatoria de toda a equipe ( quem trabalhou na produção e digitalização agora ira atuar na busca e analise de conteudos e escritas e vice versa) Neste formato será em continuidade durante o ano. Todo o projeto será analisado e registrado seu crescimento. Para maior interatividade, será contituido um blog para a inserção das materias e jornal para download em arquivo pdf. Rádio na escola Depois de formado o grupo do jornal da escola os alunos estarão mais adaptados a atuarem com a comunicação e analise dos assuntos importantes a serem abordados na rádio. O objetivo poderá seguir dois caminhos, a criação de uma rádio na escola, onde ela funcionará somente no horário de intervalo ( lanche ) e o outro será conseguir uma rádio na região para gerar um programa uma vez a semana dos alunos, sendo cada semana uma equipe a atuar ao vivo. ( podendo inclusive tendo internet criar uma rádio web com recursos existentes no ministério Comunicadores Sem Fronteiras O rápido crescimento e qualidade da produção vai depender do acesso e qualidade do material que teremos acesso com os alunos. Os topicos a serem alcançados nesta turma será o seguinte 1 - Oque é rádio, qual sua funcionalidade, seus objetivos e como foi criado, como os alunos analisam as rádios e programas que existem na sua região. 2 - A analise das diversas etapas da produção dos programas e administração de uma rádio. Exemplos que existem e comentários 3 - A diferença em administrar(fisico e financeiramente) uma rádio e gerar conteudos para a mesma, a diferença de rádio web e rádio AM e FM. 4 - A divisão das equipes, a equipe da geração de conteúdos, a equipe da administração da rádio e a equipe da direção da rádio. Em cada perriodo de 3 meses será trocado para que todos tenham as experiencias em todas as areas de uma rádio. 5 - Em paralelo trabalhando 6 - Na equipe de conteudos serão formados 5 equipes de 2 a 4 alunos para cada tipo de programa (de acordo com a quantidade de alunos)( os alunos decidirão qual o tema, objetivo e assuntos a abordar de seus programas) Nestas equipes serão trabalhados os assuntos de como abordar, pesquisar e buscar as informações necessãrias para seus conteudos semanais. A equipe aprenderá tambem a gravar( a principio os programas serão gravados e somente depois de terminar o primeiro periodo e gerar a primeira rotatividade de trabalho poderão atuar em ao vivo), montar cada conteudo, corrigir com o software de audio (soundforge) os minimos detalhes de cada gravação e finalização para juntar tudo e gerar o programa gravado. 7 - Na equipe de administração (grupo de 5 alunos máximo) atuará junto com a equipe de direção na montagem de marketing, divulgação e geração de parceiros para os programas (isso não indica que seguirão vendendo anuncios mas somente entendendo como atuar nesta area) a equipe de administração também entenderá como administrar a grade de programação e software de administração da rádio A transmissão via fm, AM e Web. Entenderá como criar e administrar os conteudos para alcançar o objetivo geral da rádio. A equipe de administração tambem aprenderá a como gerar vinhetas, cunhas e informes especiais. 8 - Na equipe de Direção da rádio (máximo 5 alunos máximo) analisará a grade de programação, as planilhas de custos e geração de custos de uma rádio, aprenderá a acompanhar a produção dos conteudos para manter a qualidade e objetividade da rádio no geral. Aprenderá a gerar relatorios e analisar o alcance e retorno de cada programa, a julgar a importancia e qualidade de cada conteudo. 9 - No final do periodo terá o revezamento e troca das equipes, sendo que os programas gravados irão ao ar e a equipe que desejar poderá entrar na equipe da programação ao vivo. 10 - Conseguindo uma rádio local, estaremos ajudando na realização do programa de uma hora aos sabados com a equipe que foi formada. Informando que todas estas informações e atuações poderão ser alteraradas de acordo com a realidade e andamento do projeto. Poderá ser criado um blog para colocar os audios, textos e programas gravados disponiveis para outras rádios gratuitamente. José Eduardo Viana Gerenciador e desenvolvedor do projeto Lider do Ministério Comunicadores Sem Fronteiras Brasil Cristão, Pastor, jornalista (MTB-BR 37.737), Radialista (DRT-BR RMT8547/DF), Missionário de Las Asambleas de Dios del Peru.

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